domingo, 5 de dezembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Vou me mudar de Teresópolis!!!
É um valhacouto tucano!!!!!!!!!!!
Serra 68,9% x 31,1% Dilma!
Incompreensível, elegeu prefeito do PT há dois anos!
Assim que vencer meu contrato de aluguel, me mudo daqui!
Serra 68,9% x 31,1% Dilma!
Incompreensível, elegeu prefeito do PT há dois anos!
Assim que vencer meu contrato de aluguel, me mudo daqui!
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Visitinha...
... dos 2 filhos, o Marco (biológico) e o Adriano (agregado desde a 5ª série).
Vieram devolver o carro, graaaaaaças aos céus.
Se conseguir me acalmar (essa eleição não chega nunca!) finalmente vou começar a passear.
Vieram devolver o carro, graaaaaaças aos céus.
Se conseguir me acalmar (essa eleição não chega nunca!) finalmente vou começar a passear.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Miniwalk
Fui ao Oliveirão, pedi para entregarem as compras e voltei a pé, aproveitando o bom tempo. Fiz umas fotinhas bobinhas só pra mostrar o bairro (de celular, desculpem...):
A Reta numa tarde calma (saindo do Alto, sentido Várzea)
Construção pra todo lado (é incrível o número de obras nesta cidade!)
Ponto de ônibus na Nilo Peçanha, pracinha bem cuidada (são maneirinhos os pontos daqui)
A enorme e lucrativa Unifeso (por causa dela os imóveis daqui são sempre mobiliados: alunos pouco aplicados mas com dinheiro vêm de todo o estado e mesmo de fora)
Será que vem chuva? (não veio!)
Entrada para Fátima (ainda hei de morar lá: é bairro de residentes, na maioria, não de veranistas)
Abaixo, a famosa delegacia-referência. Segundo a Ana, eles são bem eficientes: em 2 dias pegaram os caras que assaltaram e machucaram um caseiro conhecido dela -- "Todo mundo se conhece, fica fácil achar", diz; e li num jornal que prenderam os arrombadores de uma casa rapidinho também). Adiante, mal se vê, o posto Ipiranga, outra referência da minha esquina.
A propósito da 110ª DP, acho que não contei o papo que tive com um manobreiro do estacionamento que uso sempre quando vou ao Centro. Enquanto traziam o carro ele se sentou ao meu lado e perguntou se eu estava gostando de Terê. Eu disse que estava adorando, é muito tranquila etc. e tal.
"Ah, mas já foi muito mais", disse ele. "Bandido do Rio fugia pra cá e a polícia daqui matava na hora. Agora chegou um delegado a favor dessa coisa aí de direitos humanos e não pode mais matar. Prendem, lá no Rio o juiz solta e eles voltam a arrepiar"...
Hã hã... sei..., balbuciava eu tentando não deixar o queixo cair demais.
PS: Fotografei também a casa que inferniza a minha vida, mas decidi não postar. Seria sacanagem com os caras, coitados.
PS2: Lembram do brie Cruzília? Subiu de 7 para 9 reais no Oliveirão em 10 dias!!! Isso é que é inflação...
A Reta numa tarde calma (saindo do Alto, sentido Várzea)
Construção pra todo lado (é incrível o número de obras nesta cidade!)
Ponto de ônibus na Nilo Peçanha, pracinha bem cuidada (são maneirinhos os pontos daqui)
A enorme e lucrativa Unifeso (por causa dela os imóveis daqui são sempre mobiliados: alunos pouco aplicados mas com dinheiro vêm de todo o estado e mesmo de fora)
Será que vem chuva? (não veio!)
Entrada para Fátima (ainda hei de morar lá: é bairro de residentes, na maioria, não de veranistas)
Abaixo, a famosa delegacia-referência. Segundo a Ana, eles são bem eficientes: em 2 dias pegaram os caras que assaltaram e machucaram um caseiro conhecido dela -- "Todo mundo se conhece, fica fácil achar", diz; e li num jornal que prenderam os arrombadores de uma casa rapidinho também). Adiante, mal se vê, o posto Ipiranga, outra referência da minha esquina.
A propósito da 110ª DP, acho que não contei o papo que tive com um manobreiro do estacionamento que uso sempre quando vou ao Centro. Enquanto traziam o carro ele se sentou ao meu lado e perguntou se eu estava gostando de Terê. Eu disse que estava adorando, é muito tranquila etc. e tal.
"Ah, mas já foi muito mais", disse ele. "Bandido do Rio fugia pra cá e a polícia daqui matava na hora. Agora chegou um delegado a favor dessa coisa aí de direitos humanos e não pode mais matar. Prendem, lá no Rio o juiz solta e eles voltam a arrepiar"...
Hã hã... sei..., balbuciava eu tentando não deixar o queixo cair demais.
PS: Fotografei também a casa que inferniza a minha vida, mas decidi não postar. Seria sacanagem com os caras, coitados.
PS2: Lembram do brie Cruzília? Subiu de 7 para 9 reais no Oliveirão em 10 dias!!! Isso é que é inflação...
terça-feira, 7 de setembro de 2010
A feirinha 2.0
No domingo voltaram a Terê a Claudia e o Ronaldo, que desta vez trouxeram a Sônia junto. Tempo horrível, garoa, friozinho, chato à beça. Já que era impossível fazer grandes passeios, fomos dar uma volta no Centro e achamos a tal feirinha da praça da Matriz de Santa Teresa -- recorro outra vez a uma linda foto da Carla Cordeiro para ilustrar. Parece que lá estão os artesãos expulsos da ou rejeitados pela Feirinha do Alto, que hoje em dia tem muita coisa industrializada. Como estava tudo muito vazio, encontrei logo a barraca da Carla na feirinha 2.0: coisas lindas, almofadas, toalhas, pegadores, um primor de artesanato. As demais barraquinhas, sei não. A Ana, que também estava com a gente, gostou -- "coisinhas caseiras", disse. Acho que me viciei demais na outra, a 1.0.
Vou ter que me mudar
A casa ao lado do meu prédio inferniza a minha vida, com som alto de dia, barulho interminável de obra cedinho e choro de cachorro a noite toda. Neste feriado o som está tão alto que fui obrigada a chamar a PM após 3 pedidos infrutíferos para que diminuíssem. Uma patrulhinha veio imediatamente mas, como esperava, os vizinhos reagiram muito mal. Até argumentaram com a Lei do Silêncio, para verem o nível da desinformação! Qualquer pessoa medianamente em dia com a evolução da humanidade sabe que a lei que exigia silêncio entre 22h e 6h acabou há séculos -- o que conta é se o ruído incomoda ou não.
Uma vez li num artigo excelente sobre poluição sonora que quanto menor o cérebro maior a tolerância ao barulho. O meu deve ser gigantesco... o que nada tem a ver com inteligência, diga-se. Além de não ser cabotina, reconheço que é preciso ser muito burra para dar o destino que dei a minha vida, a ponto de viver num apartamentinho de bosta ao lado de uma casa gigantesca habitada por gente que ouve Ivete Sangalo (ou é ela ou alguém que berra porcarias parecidas com as dela).
Mas sair de Santa Teresa -- entre outras coisas -- para me livrar dos bailes funk e cair nessa, convenhamos, é demais pro meu caminhãozinho. Resultado: vou ter que romper meu contrato de aluguel, o que vai ser uma dor de cabeça daquelas.
Uma vez li num artigo excelente sobre poluição sonora que quanto menor o cérebro maior a tolerância ao barulho. O meu deve ser gigantesco... o que nada tem a ver com inteligência, diga-se. Além de não ser cabotina, reconheço que é preciso ser muito burra para dar o destino que dei a minha vida, a ponto de viver num apartamentinho de bosta ao lado de uma casa gigantesca habitada por gente que ouve Ivete Sangalo (ou é ela ou alguém que berra porcarias parecidas com as dela).
Mas sair de Santa Teresa -- entre outras coisas -- para me livrar dos bailes funk e cair nessa, convenhamos, é demais pro meu caminhãozinho. Resultado: vou ter que romper meu contrato de aluguel, o que vai ser uma dor de cabeça daquelas.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Grande invenção!
Estão vendo essa pistolinha de cola quente? Que incrível! Comprei um pratinho de R$ 1,49 numa loja de R$ 1,99 e não conseguia pendurar: nada grudava nele como gancho. Aí resolvi encarar the glue gun, como dizem os angloparlantes. Custou R$ 8,09 na mesma loja (made in China).
Eu tinha medo de me queimar. Não só não me queimei como funcionou: o lacre de latinha está superfirme! Sei que isso existe há 200 anos, mas só comprei a minha no mês passado e nunca tinha usado. Grande invento da humanidade!
Meus trabalhos err... manuais vão progredir!
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Notícias de Terê # 2
Sabem aquele think global, act local? Bem, estou comprando tudo o que posso da indústria daqui, de Nova Friburgo, Petrópolis ou Resende, já que pouca coisa é feita em Teresópolis mesmo, pelo que venho constatando. A não ser a manteiga, a ricota e o patê da Mercearia Santo Antônio, que são tudo de bom! A loja deles fica na Duque de Caxias, rua bem central daqui de Terê. Tem outra (ou será a fábrica?) no bairro de Albuquerque, Est. Teresópolis-Friburgo, km 5,5. Desse mês não passa nossa visita a essa estrada, que, dizem, tem um mundão de coisas interessantes.
Nada contra São Paulo, quero apenas prestigiar nosso sofrido Estado do Rio. Ainda não consegui mudar para o Café Favorito, que é de Volta Redonda, mas chego lá (sou viciada em melitta...). Com o queijo brie, infelizmente, fiz o caminho inverso. Noutro dia comprei no Oliveirão um brie de Cruzília (MG) que custou 7 reais, enquanto o Campo Lindo, de Caxias (RJ), custa 14! E é delicioso!
Já as frutas e verduras, claro, são de Terê. Sabiam que Terê é o maior produtor de olerícolas folhosas do RJ??? Isso é hortaliça, gente... :-))) De 22 a 26 de setembro teremos a Feport 2010, Festa do Produtor Rural, evento que já está na 27ª edição em Teresópolis! Estarei lá para visitar essas maravilhas da foto lá do alto, a exposição da agricultura ecológica e a praça de alimentação que, dizem, é excelente (ah, vêm também Leonardo e Jota Quest, entre outros, mas faço questão de já estar em casa sossegadinha na hora dos shows).
Nada contra São Paulo, quero apenas prestigiar nosso sofrido Estado do Rio. Ainda não consegui mudar para o Café Favorito, que é de Volta Redonda, mas chego lá (sou viciada em melitta...). Com o queijo brie, infelizmente, fiz o caminho inverso. Noutro dia comprei no Oliveirão um brie de Cruzília (MG) que custou 7 reais, enquanto o Campo Lindo, de Caxias (RJ), custa 14! E é delicioso!
Já as frutas e verduras, claro, são de Terê. Sabiam que Terê é o maior produtor de olerícolas folhosas do RJ??? Isso é hortaliça, gente... :-))) De 22 a 26 de setembro teremos a Feport 2010, Festa do Produtor Rural, evento que já está na 27ª edição em Teresópolis! Estarei lá para visitar essas maravilhas da foto lá do alto, a exposição da agricultura ecológica e a praça de alimentação que, dizem, é excelente (ah, vêm também Leonardo e Jota Quest, entre outros, mas faço questão de já estar em casa sossegadinha na hora dos shows).
Notícias de Terê # 1
Desde que cheguei ouço falar demais de uma fonte de água que fica bem aqui perto, na rua depois da minha, quase atrás do meu prédio. Antes de comprar o filtro, todos insistiam em que eu pegasse água lá para evitar o gasto com água mineral. Mas, sei lá, nunca me animei. Pois não é que o Diário de Teresópolis de hoje (acho que a matéria é de hoje, mas não posso afirmar... tenho uma raiva de publicação que não informa a data!) diz que a água da fonte é imprópria??? A única imprópria entre as 9 analisadas pelo Noel Nutels. A matéria está abaixo, até bem escritinha, mas pouco informativa.
Essa foto (que é de outra fonte, a da Praça de Taumaturgo -- nunca ouvi falar dela!) achei no Flickr, assinada por Carla Cordeiro. E pelo Flickr dela descobri que Terê tem OUTRA feira de artesanato nos fins de semana, na praça da Igreja de Santa Teresa! Vou lá!
Terê tem muitas fontes, como toda cidade serrana. Claro que uns coliformes não matam ninguém, só que a minha cisma com água de fonte vem do medo de vermes. Tenho horror de pegar verme, sei lá por quê. Algum trauma de infância? A fonte que conheço está no muro de um edifício, por sinal, abastecido por ela. Pode bem ser a origem da contaminação, como pode ser também alguma construção perto da nascente... Tomara que os técnicos descubram.
Essa foto (que é de outra fonte, a da Praça de Taumaturgo -- nunca ouvi falar dela!) achei no Flickr, assinada por Carla Cordeiro. E pelo Flickr dela descobri que Terê tem OUTRA feira de artesanato nos fins de semana, na praça da Igreja de Santa Teresa! Vou lá!
Terê tem muitas fontes, como toda cidade serrana. Claro que uns coliformes não matam ninguém, só que a minha cisma com água de fonte vem do medo de vermes. Tenho horror de pegar verme, sei lá por quê. Algum trauma de infância? A fonte que conheço está no muro de um edifício, por sinal, abastecido por ela. Pode bem ser a origem da contaminação, como pode ser também alguma construção perto da nascente... Tomara que os técnicos descubram.
Divulgado resultado da análise da água das fontes da cidade
Das nove nascentes analisadas, apenas uma está imprópria para consumo
Marcello Medeiros
Esta semana o Laboratório Central Noel Nutels (LACENN-RJ) divulgou o resultado da análise microbiológica da água das fontes da cidade, relativo às amostras coletadas no mês de julho. Nove locais foram visitados pelos técnicos e apenas um deles foi considerado impróprio para consumo. Entre as analisadas, as mais procuradas, como a Fonte Judith, no bairro Alto, e a Fonte Santa Ângela, no Vale do Paraíso, além da quase inexistente fonte da Rua Fernando Martins, na Vila Muqui.
A Secretaria de Saúde realiza mensalmente o monitoramento microbiológico da água das fontes, através de coletas de amostras, que são enviadas ao LACENN/RJ, laboratório de referência para esse tipo de serviço. O trabalho é feito por equipe do Programa Vigiágua, setor ligado à Divisão de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde. O programa de controle da qualidade da água para consumo humano atende a Portaria nº 518, de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde, que determina a realização do monitoramento periódico.
As fontes analisadas foram Brahma, Taumaturgo, Praça Taumaturgo, Judith, Amélia, Tijuca, Vila Muqui, Fonte Santa e Santa Ângela (Vale Paraíso). A de Taumaturgo apresentou coliformes fecais e foi considerada imprópria para consumo. De acordo com a prefeitura será afixado aviso e propostas medidas corretivas e higiênicas para solucionar o problema, como limpeza e desinfecção, canalização adequada da água e até interdição. Essas ações ficam a cargo das Secretarias de Obras e Serviços Públicos e de Meio Ambiente e Defesa Civil.
A água das fontes pode sofrer variações de potabilidade devido a alterações climáticas e do ambiente do entorno onde elas se localizam. Por isso, os usuários são orientados a sempre ferver ou filtrar e clorar a água antes de ser consumida.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Três dias sem meias!
sábado, 21 de agosto de 2010
Uma cidade selvagem
Marcelo Carnaval/O Dia
Pra quê... um motorista selvagem de ônibus estava atravessado no meio do Mergulhão tentando parar no ponto das Barcas -- porque não tem urbanidade para ficar em fila indiana com os outros e trafega pela terceira pista. Resultado: 10 minutos de retenção DENTRO daquele salutar Mergulhão. Mais adiante, aquela rua do Mosteiro de S. Bento cujo nome esqueci (ah, é D. Gerardo) estava totalmente parada, e o Marco não conhecia o macete de entrar na ruazinha antes, não sei o que Saraiva... quando avisei, já não dava mais: outros 15 minutos parados porque tinha um ônibus enguiçadão no meio da pista. O resto foi mesmo na Rodrigues Alves por conta do acidente do Caju e da selvageria dos motoristas selvagens de ônibus, que invadem os cruzamentos e impedem o fluir normal dos veículos.
Uma palavra resume tudo isso: inferno. Disse ao Marco, que horror!, que essas pessoas que acordam de manhã com raiva do mundo e saem para arrepiar no trânsito deveriam dar um tiro na cabeça enquanto escovavam os dentes, assim não destruiriam o moral de 500 mil cidadãos que só querem voltar pra casa à noite. Agora, já na minha casinha na minha cidadezinha tranquila como um lago suíço raciocino melhor e vejo que foi uma barbaridade isso que eu disse ao Marco. Não, essas pessoas deveriam simplesmente ser atingidas de manhã por um raiozinho leve e ficar em casa doentinhas.
Afirmei noutro dia a alguém que o Rio está como S. Paulo em termos de trânsito e esse alguém ficou horrorizado, nunca, nem se compara. É verdade, não se compara. O Rio está muito pior. Porque os motoristas de S. Paulo não são selvagens. Simples assim.
Nosso plano era fazermos o retorno no JB para que o Marco me deixasse na porta da Rodô. Mas, quase alucinando -- cinco meses atrás, antes de Terê, eu teria alucinado mesmo e martirizado meu pobre filho --, decidi encarar a passarela de pedestres, morta de medo. Cravei a bolsa debaixo do braço, botei os cotovelos pra frente e fiz cara de (mais) maluca. A cada um que sequer pensava em esbarrar em mim eu gritava chega pra lá!, não me encosta! sai! Doideira total: ninguém esbarrou! Se esbarrasse eu cairia, estava completamente tonta! Meu labirinto, que é despiroquetado e mantido a custo sob controle, queria porque queria me atirar lá embaixo! Atravessei a passarela inteirinha pelo centro dela, o povo abrindo passagem pra bruxa louca... :-))))
Felizmente, o ônibus das 7 pra Terê não levou as 3 horas que eu imaginava. E às 9h15 eu adentrava minha casa a tempo de ver ao vivo pelo site da Dilma o finzinho do discurso dela e o discurso arrebatador do Lula no comício de Osasco. UAU!!!
Adoro Teresópolis. Cada vez mais.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Uma palavra otimista
Sobre o post abaixo, o Sergio comentou o seguinte:
"E provavelmente o outro [supermercado] também não ia dar desconto. Em geral, para que essas normas peguem, há duas maneiras: uma, a punição educativa - pode até, na primeira vez, ser só advertência, mas, a partir daí, multa mesmo; a segunda, uma grande, maciça campanha nos meios de comunicação para conquistar corações e mentes.
Enquanto essas coisas não acontecerem (uma, outra ou as duas juntas), não sei se a lei pega. Lembra do cinto de segurança? No início, ninguém usava. Hoje, conheço muita gnete que acha um absurdo andar sem cinto de segurança (eu, inclusive). A transição de um momento a outro ocorreu quando a polícia começou a multar, primeiro nas estradas e depois nas cidades, quem andasse sem cinto. A partir de então, os pais, mesmo que não gostassem, eles próprios, de usar o cinto, passaram não só a fazê-lo mas também a dizer aos filhos que o fizessem. Essa geração que cresceu usando o cinto não só acha muito natural fazer isso como também se sente desconfortável se entrar num carro cujo cinto não possa ser usado.
Outro exemplo: em Brasília, os motoristas passaram a parar na faixa de pedestres sem que haja qualquer sinal de trânsito que os obrigue -- mas só depois que encheram as ruas de policiais, primeiro para advertir e depois para multar quem não parasse. Hoje, os policiais nem estão mais fiscalizando isso, mas todo mundo já se acostumou e acha muito natural parar na faixa."
***
Perfeito. Vou continuar a pressão com minhas sacolinhas! :-))) E torcer para que a imprensa exerça sua função social/educativa, como na Lei Seca ou no cinto de segurança, e que a fiscalização cumpra sua função educativa/coercitiva.
"E provavelmente o outro [supermercado] também não ia dar desconto. Em geral, para que essas normas peguem, há duas maneiras: uma, a punição educativa - pode até, na primeira vez, ser só advertência, mas, a partir daí, multa mesmo; a segunda, uma grande, maciça campanha nos meios de comunicação para conquistar corações e mentes.
Enquanto essas coisas não acontecerem (uma, outra ou as duas juntas), não sei se a lei pega. Lembra do cinto de segurança? No início, ninguém usava. Hoje, conheço muita gnete que acha um absurdo andar sem cinto de segurança (eu, inclusive). A transição de um momento a outro ocorreu quando a polícia começou a multar, primeiro nas estradas e depois nas cidades, quem andasse sem cinto. A partir de então, os pais, mesmo que não gostassem, eles próprios, de usar o cinto, passaram não só a fazê-lo mas também a dizer aos filhos que o fizessem. Essa geração que cresceu usando o cinto não só acha muito natural fazer isso como também se sente desconfortável se entrar num carro cujo cinto não possa ser usado.
Outro exemplo: em Brasília, os motoristas passaram a parar na faixa de pedestres sem que haja qualquer sinal de trânsito que os obrigue -- mas só depois que encheram as ruas de policiais, primeiro para advertir e depois para multar quem não parasse. Hoje, os policiais nem estão mais fiscalizando isso, mas todo mundo já se acostumou e acha muito natural parar na faixa."
***
Perfeito. Vou continuar a pressão com minhas sacolinhas! :-))) E torcer para que a imprensa exerça sua função social/educativa, como na Lei Seca ou no cinto de segurança, e que a fiscalização cumpra sua função educativa/coercitiva.
Compra consciente. Em vão.
Cheguei toda pimpona ao caixa do Oliveirão, no Alto, com minhas sacolas ecológicas feitas de material reciclado e perguntei pelo desconto.
-- Que desconto?, devolveu o atendente.
-- Não vou usar suas sacolas plásticas, a lei manda que você me dê desconto.
-- Não temos isso não.
-- Ué, mas vocês vão ser multados, estão fiscalizando.
-- Então, metade do Brasil vai ser multada. Os clientes não querem saber disso não.
Eu estava lá com minhas sacolas, não sou cliente? Fiquei chateada. O Oliveirão (nome ridículo pro tamanho do mercado) tem o melhor pão da cidade -- dos que experimentei até agora, claro --, mas me deu vontade de firmar posição e largar tudo ali. Refleti: refazer as compras em outro ia dar o maior trabalhão, ainda mais com essa dor nos calcanhares, um porre.
Sacanagem.
-- Que desconto?, devolveu o atendente.
-- Não vou usar suas sacolas plásticas, a lei manda que você me dê desconto.
-- Não temos isso não.
-- Ué, mas vocês vão ser multados, estão fiscalizando.
-- Então, metade do Brasil vai ser multada. Os clientes não querem saber disso não.
Eu estava lá com minhas sacolas, não sou cliente? Fiquei chateada. O Oliveirão (nome ridículo pro tamanho do mercado) tem o melhor pão da cidade -- dos que experimentei até agora, claro --, mas me deu vontade de firmar posição e largar tudo ali. Refleti: refazer as compras em outro ia dar o maior trabalhão, ainda mais com essa dor nos calcanhares, um porre.
Sacanagem.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Tô com vergonha, mas mostro # 2
Aproveitei uma estranha dor nos calcanhares (não sei se foi o frio) que me impediu de sair (ia visitar a Ana, que teve um estranho pico na pressão arterial -- já está bem!) pra fazer os furos na parede e instalar o meu canto de trabalhos err... manuais. O resultado foi trágico, as prateleiras ficaram uns 3 milímetros tortas, embora antes de furar eu tenha medido, remedido, trimedido, usado prumo e o escambau.
Devo estar com alteração no labirinto ou na acuidade visual, porque noutro dia medi, remedi e trimedi uma prateleira da cozinha com 38 cm, e era 33, o que, claro, só percebi quando voltei da madeireira com a madeira errada. Ela descansa encostadinha na parede do corredor, ao lado de outras coisas planejadas e não executadas. O escorredor de pratos que mandei o serralheiro cortar ficou maior uns 2 centímetros. Bem, pelo menos hoje a confusão foi de 3 milímetros. Vou te contar...
Claro que não está arrumado, só joguei as coisas até resolver se desmancho e faço de novo. PQP. Já vou ter que refazer a maldita cortininha, essa horrorosa aí do lado. Fico na dúvida se isso é inabilidade natural, descuido ou a idade mesmo.
Fui tentar forrar a camisinha de isopor da garrafa de cerveja e ficou uma droga. Estou tentando cobrir 2 banquinhos de plástico com tecido e não está dando certo.
Fico triste...
(Desculpem a foto; o flash do celular faz isso. É preguiça de ir pegar a máquina.)
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Vingança!
Eu pedi, ele voltou.
Que frrrrrrrrrrrrrrio! 7 graus, gente boa, e só melhora na quinta!
(Já tinha mandado edredon pra lavanderia, aerado e guardado cobertor grosso...)
Que frrrrrrrrrrrrrrio! 7 graus, gente boa, e só melhora na quinta!
(Já tinha mandado edredon pra lavanderia, aerado e guardado cobertor grosso...)
sábado, 31 de julho de 2010
Candidatos!!!
Ainda não tenho título daqui, mas se tivesse já saberia em quem NÃO votar: Paulinho Carvalho 1441, do PTB, e Carlão da Luzágua 4511, do PSDB, ambos pra federal. Bem, Carlão da Luzágua (???!!!) é tucano, não votaria mesmo nem a pau. O tal Paulinho podia ser petista-comunista-negro-mulher-gay-ateu (qualificações que geralmente atraem minha simpatia) que eu não votaria nem que me pagasse. O cretino tem vários carros de som tocando o jingle dele (ou então é só um que está em toda parte!).
Mas o pior é que ele inventou a bike-som, um garoto de bicicleta com um alto-falante preso no porta-treco que é uma disgrameira: com o trânsito lento da Reta, você fica o tempo todo colado no guri e ouvindo aquela trolha: "Sou o Paulinho Carvalho, nasci e cresci em Teresópolis, 1441, me ajuda aííííí". Me ajuda aí, pode uma coisa dessas? No início eu achava até graça, porque o jingle é divertido... agora, não aguento mais.
Mas o pior é que ele inventou a bike-som, um garoto de bicicleta com um alto-falante preso no porta-treco que é uma disgrameira: com o trânsito lento da Reta, você fica o tempo todo colado no guri e ouvindo aquela trolha: "Sou o Paulinho Carvalho, nasci e cresci em Teresópolis, 1441, me ajuda aííííí". Me ajuda aí, pode uma coisa dessas? No início eu achava até graça, porque o jingle é divertido... agora, não aguento mais.
O frio disse bye-bye, birdie
Não usei aquecedor, não usei cachecol, não usei gorro, não usei o casaco mais grosso, não usei os cobertores grossos, só um fininho e um médio...
Sniff...
Acho que vou mesmo pedir indenização a S. Pedro ou à prefeitura. Gastei e não tive custo-benefício.
Sniff...
Acho que vou mesmo pedir indenização a S. Pedro ou à prefeitura. Gastei e não tive custo-benefício.
A Voz de Teresópolis
Descobri outro jornal até bem grande, com dois cadernos: A Voz de Teresópolis. Mas não achei o site, apenas da empresa que o imprime -- Voz da Região. Uma pena. Queria comentar algumas notícias interessantes e também a coluna social, que é hilária. Mas esqueci os detalhes: vi rapidamente na loja da Sky, onde esttive pra trocar o controle remoto, e contava com a página deles na internet para fazer o post.
O curioso é que o jornal é novo. Olhem o que achei na internet, com data de 11 de fevereiro:
Notícias
Com duas edições semanais (terça e quinta), novo veículo pretende se tornar diário até maio.
O curioso é que o jornal é novo. Olhem o que achei na internet, com data de 11 de fevereiro:
Notícias
Novo jornal é lançado. A Voz de Teresópolis do grupo A Voz da Região.
Com duas edições semanais (terça e quinta), novo veículo pretende se tornar diário até maio.
Terá acontecido? Acho superpositivo que ainda se lancem jornais no interior.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Diário de Teresópolis
É uma vergonha, mas ainda não me empenhei em descobrir quais são os jornais da cidade. Por enquanto, só conheço este. A notícia principal é a ocupação dos hotéis nas férias de julho no RJ: "No interior do Estado, a média de room nights vendidos está em torno de 69%, com destaque para Teresópolis, que teve 86% de ocupação e lidera o ranking, seguido por Petrópolis (83%) e Penedo (80%)".
Foi um tumulto agradável. Dos 150 mil habitantes, digamos que a cidade tenha chegado a 300 mil, 400 mil: nem percebi! É outra escala mesmo, minha gente. Como comentou a Ana, não falta água, não cai a luz -- não é Cabo Frio, que deus é pai, não é padrasto nem dos ateus!!! --, o trânsito só piora um pouquinho, nada insuportável.
Hoje almoçamos (eu) ou jantamos (a Ana) na Casa do Tôca, na Reta, a meio caminho das nossas ruas, e estava deserto, embora a comida seja ótima e o lugar muito bonito. Talvez os turistas já tenham ido embora...
Foi um tumulto agradável. Dos 150 mil habitantes, digamos que a cidade tenha chegado a 300 mil, 400 mil: nem percebi! É outra escala mesmo, minha gente. Como comentou a Ana, não falta água, não cai a luz -- não é Cabo Frio, que deus é pai, não é padrasto nem dos ateus!!! --, o trânsito só piora um pouquinho, nada insuportável.
Hoje almoçamos (eu) ou jantamos (a Ana) na Casa do Tôca, na Reta, a meio caminho das nossas ruas, e estava deserto, embora a comida seja ótima e o lugar muito bonito. Talvez os turistas já tenham ido embora...
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Baixando (filme) em Terê
Baixei meu primeiro filme aqui em Teresópolis com Velox de 1 meguinha... Completo 4 meses na cidade no dia 29 e ainda estava sem coragem de testar essa velô ridícula nesse tipo de função (lá em Santa tinha um filme inteirinho em 25 minutos)! Sabem quanto tempo levei aqui pra baixar The Ghost Writer, reles 800 Mb??? O uTorrent começou a downloadar o bicho às 16h03. Só pude fechar o programa às 19h36. Três horas e meia!!!!!
Sem comentários, Dona Oi!
Sem comentários, Dona Oi!
Tô com vergonha, mas mostro
Minha primeira découpage! Ficou marromeno horrorosa, mas mostro assim mesmo.
Nem sabia o que era découpage (bem, découper em francês é recortar, mas não sabia o que era a dita "técnica", a palavra mais repetida nos blogs de artesanato). Aí aprendi que é recortar uma figura e colar numa superfície qualquer com o objetivo de enfeitar. Achei na lixeira de plásticos do meu prédio um pote de sorvete. Lavei bem (já estava limpo: o regulamento é rígido, tem que lavar tudo antes de jogar fora), esterilizei em água fervendo e resolvi fazer uma caixinha para as tralhas de limpeza do banheiro. Acho um saco essas tralhas: a escova de vaso (odeio aquelas que vêm com suporte, um ninho de sujeira cheio de reentrâncias), o desinfetante, a escova de dentes velha pra pequenas juntas (lá pela quarta cerveja encaro numa boa a limpeza dessas bostas de locais de difícil acesso -- xingando arquitetos e engenheiros, que estudam tanto pra se especializar em cantinhos imundos!), a esponja pra tábua etc. Eca! O pote também é ninho de bactéria, mas pelo menos boto a zorra toda junta num bom molho de cloro e executo a bicharada em escala!
Claro que o pote, mesmo enfeitadinho, não fica aí neste lugar de honra! Fica no chão, ó. Como terminei a "découpage" no sábado e a estreia dele foi hoje -- dia de faxinão! --, ele ainda tinia de brilhante e cheiroso quando fotografei no armário das toalhas.
"Armário das toalhas" é modo de dizer. Elas estão guardadas num... bar. O móvel, que é do apartamento, tinha barra e grades onduladas para garrafas e copos. Retirei tudo (boto de volta ao ir embora) e taquei no banheiro. O problema era a palabra "Bar" escrita num espelhinho. Acabei pendurando uns sachês de capim-limão da barraquinha Cheiro da Serra, da feirinha, a maior descoberta que fiz em Terê. Junto com velas aromatizadas e uma essência para vaporizar fabricada em Friburgo, a Ubon Tradição lima-limão, eles me ajudam a amenizar o cheiro de cigarro numa casa pequena como esta. Os sabonetes são da Cheiro da Serra, menos os de coração, da H&M, também aqui de Terê. Os rolos de papel estavam expostos, mas a Ana sugeriu que eu embrulhasse em papel de seda. Fui além: usei também papel de presente e laços de fita.
Definitivamente, eu não me reconheço.
Nem sabia o que era découpage (bem, découper em francês é recortar, mas não sabia o que era a dita "técnica", a palavra mais repetida nos blogs de artesanato). Aí aprendi que é recortar uma figura e colar numa superfície qualquer com o objetivo de enfeitar. Achei na lixeira de plásticos do meu prédio um pote de sorvete. Lavei bem (já estava limpo: o regulamento é rígido, tem que lavar tudo antes de jogar fora), esterilizei em água fervendo e resolvi fazer uma caixinha para as tralhas de limpeza do banheiro. Acho um saco essas tralhas: a escova de vaso (odeio aquelas que vêm com suporte, um ninho de sujeira cheio de reentrâncias), o desinfetante, a escova de dentes velha pra pequenas juntas (lá pela quarta cerveja encaro numa boa a limpeza dessas bostas de locais de difícil acesso -- xingando arquitetos e engenheiros, que estudam tanto pra se especializar em cantinhos imundos!), a esponja pra tábua etc. Eca! O pote também é ninho de bactéria, mas pelo menos boto a zorra toda junta num bom molho de cloro e executo a bicharada em escala!
Claro que o pote, mesmo enfeitadinho, não fica aí neste lugar de honra! Fica no chão, ó. Como terminei a "découpage" no sábado e a estreia dele foi hoje -- dia de faxinão! --, ele ainda tinia de brilhante e cheiroso quando fotografei no armário das toalhas.
"Armário das toalhas" é modo de dizer. Elas estão guardadas num... bar. O móvel, que é do apartamento, tinha barra e grades onduladas para garrafas e copos. Retirei tudo (boto de volta ao ir embora) e taquei no banheiro. O problema era a palabra "Bar" escrita num espelhinho. Acabei pendurando uns sachês de capim-limão da barraquinha Cheiro da Serra, da feirinha, a maior descoberta que fiz em Terê. Junto com velas aromatizadas e uma essência para vaporizar fabricada em Friburgo, a Ubon Tradição lima-limão, eles me ajudam a amenizar o cheiro de cigarro numa casa pequena como esta. Os sabonetes são da Cheiro da Serra, menos os de coração, da H&M, também aqui de Terê. Os rolos de papel estavam expostos, mas a Ana sugeriu que eu embrulhasse em papel de seda. Fui além: usei também papel de presente e laços de fita.
Definitivamente, eu não me reconheço.
Dona Lua
A Ana clicou ontem, quando ela surgia, lá do Pico da Neblina! Aqui no Taumatugo, até me ofuscou. Estava de janela aberta e uma coisa me atrapalhava... Pô, que luz é essa no meu olho??? Era a Dona Lua se exibindo!
domingo, 25 de julho de 2010
Domingo na feirinha
Todo mundo esqueceu a máquina, sobrou pro meu celularzinho: Claudia, Ana e Ronaldo no gostoso almoço no Acarajé do Serge -- eles não ficaram lindinhos? O Serge apareceu sem gorro e vi que ele é louríssimo, ou melhor, ruivo! Contou que nasceu em Três Rios (!!!), mas a árvore genealógica dele sou incapaz de reproduzir (misture francês com polonês, austríaco e não sei o que mais -- melhor incluir todos os povos europeus e você terá a mistura certa, ou quase). É casado com baiana, então fica explicado o cardápio!
Passeamos pelo Alto, compramos tapetinhos, sabonetes e molhos e tivemos um ótimo domingo. Mais dois que tentamos atrair para Terê!
Passeamos pelo Alto, compramos tapetinhos, sabonetes e molhos e tivemos um ótimo domingo. Mais dois que tentamos atrair para Terê!
sábado, 24 de julho de 2010
Decoração de aposentada
A casa vai andando, devagar e quase nunca, bem no estilo "salário de aposentada".
A sala já não está mais cheia de caixas e entulho, vou mostrar uns pedaços. As fotos são horríveis pra variar porque a fotógrafa continua péssima e clicou de celular. Por sinal, um outro, porque o velho eu perdi. PERDI O CELULAR OUTRA VEZ! Estou usando um nokia que eu já tinha (ah, mas com o mesmo número!). Por sinal #2, quem puder me mandar o telefone, por favor, faça isso: perdi todos.
Esmerdalhei a parede abaixo colando quadrinhos provisórios com fita adesiva dupla face, em vez de furar, e quando tirei foi um desastre: o emboço veio junto. Tve que cobrir os buracos, o que determinou a posição desses quadrinhos (do Castillo, aí de Santa). O painelzinho é artesanal, feito em tear, que comprei naquela banca da feirinha que já mencionei aqui. E esqueci de tirar a tralha do sofá, ai ai -- forrado com um lençol de malha azul-rei...:-))))
Abaixo, o canto de trabalho. O PC anda estressado, às vezes não carrega: basta eu deixar o laptop ligado no quarto! Custei a descobrir que era isso! Seguinte: o Windows 7 é tão "grande irmão" -- se mete em tudo! -- que "vê" a rede wireless e um notebook pendurado nela. Como eu nunca criei a rede virtual por preguiça, ele pira! Agora já aprendi e desligo quando quero ligar o PC. Esse tapetinho no encosto da cadeira vai virar uma capa quando eu tomar coragem. Ainda tenho uma sacola cheia de coisas pra pendurar nessa grade, que a Ana me deu há uns 10 anos e em Santa estava na cozinha. O quadro à esquerda foi presente do Hans, o publicitário sueco que conheci na internet em 96 e veio ao Rio 2 vezes me visitar. Na testa dele, o processador que a gente chamava de Mr P-90 (era o Pentium 90, nossa, que antiguidade!). Quando ele upgradou a máquina guardou de lembrança e fez essa colagem incrível. E me trouxe na visita de 98. Vários amigos conheceram o Hans aí no Rio.
Aqui, a "arrumação" ao lado da porta (clique na foto para aumentar). O quadrinho da esquerda é uma camiseta cortada da Leiloca, que vende camisetas em Santa de bar em bar: esta tem os dizeres "Nem tudo na vida é passageiro". No alto, uma ilustração original do meu querido companheiro do antigo JB Bruno Liberati, artista plástico maravilhoso, entre muitas outras qualificações. À direita, um bondinho navegante de um pintor loucamente criativo, também de Santa, que desenha bondinhos viajantes dos mares e do espaço. Este (e mais um outro ainda sem moldura) ele fez na minha frente no bar da Rose (ou terá sido no da Claudia?) e comprei na hora. Infelizmente, esqueci o nome dele, a assinatura é ilegível... só entendo a primeira parte, Hom. Embaixo, um cartão postal da loja La Vereda, que eu frequentava demais, no Guimarães. Como veem, Teresópolis é tudo de bom, mas Santa não sai do meu coração.
Uma nota especial para essas flores. São feitas de chita, com haste e miolo de flores do cerrado. Descobri essa artesã, Iris Brazil, nas minhas andanças pelos blogs de artesanato. Ela faz coisas lindas! Essas flores são deslumbrantes, impactantes! Não pode haver nada mais brasileiro. Ela (e outras artesãs da chita e do fuxico) deveria decorar todos os eventos internacionais do Brasil, inclusive as roupas dos atletas brasileiros!
O site dela está aqui, não deixem de visitar. Minha ideia era fazer um arranjo como o dela, mas falta muita coisa para isso: um vaso igual, areia colorida e, principalmente, talento.
A sala já não está mais cheia de caixas e entulho, vou mostrar uns pedaços. As fotos são horríveis pra variar porque a fotógrafa continua péssima e clicou de celular. Por sinal, um outro, porque o velho eu perdi. PERDI O CELULAR OUTRA VEZ! Estou usando um nokia que eu já tinha (ah, mas com o mesmo número!). Por sinal #2, quem puder me mandar o telefone, por favor, faça isso: perdi todos.
Esmerdalhei a parede abaixo colando quadrinhos provisórios com fita adesiva dupla face, em vez de furar, e quando tirei foi um desastre: o emboço veio junto. Tve que cobrir os buracos, o que determinou a posição desses quadrinhos (do Castillo, aí de Santa). O painelzinho é artesanal, feito em tear, que comprei naquela banca da feirinha que já mencionei aqui. E esqueci de tirar a tralha do sofá, ai ai -- forrado com um lençol de malha azul-rei...:-))))
Abaixo, o canto de trabalho. O PC anda estressado, às vezes não carrega: basta eu deixar o laptop ligado no quarto! Custei a descobrir que era isso! Seguinte: o Windows 7 é tão "grande irmão" -- se mete em tudo! -- que "vê" a rede wireless e um notebook pendurado nela. Como eu nunca criei a rede virtual por preguiça, ele pira! Agora já aprendi e desligo quando quero ligar o PC. Esse tapetinho no encosto da cadeira vai virar uma capa quando eu tomar coragem. Ainda tenho uma sacola cheia de coisas pra pendurar nessa grade, que a Ana me deu há uns 10 anos e em Santa estava na cozinha. O quadro à esquerda foi presente do Hans, o publicitário sueco que conheci na internet em 96 e veio ao Rio 2 vezes me visitar. Na testa dele, o processador que a gente chamava de Mr P-90 (era o Pentium 90, nossa, que antiguidade!). Quando ele upgradou a máquina guardou de lembrança e fez essa colagem incrível. E me trouxe na visita de 98. Vários amigos conheceram o Hans aí no Rio.
Aqui, a "arrumação" ao lado da porta (clique na foto para aumentar). O quadrinho da esquerda é uma camiseta cortada da Leiloca, que vende camisetas em Santa de bar em bar: esta tem os dizeres "Nem tudo na vida é passageiro". No alto, uma ilustração original do meu querido companheiro do antigo JB Bruno Liberati, artista plástico maravilhoso, entre muitas outras qualificações. À direita, um bondinho navegante de um pintor loucamente criativo, também de Santa, que desenha bondinhos viajantes dos mares e do espaço. Este (e mais um outro ainda sem moldura) ele fez na minha frente no bar da Rose (ou terá sido no da Claudia?) e comprei na hora. Infelizmente, esqueci o nome dele, a assinatura é ilegível... só entendo a primeira parte, Hom. Embaixo, um cartão postal da loja La Vereda, que eu frequentava demais, no Guimarães. Como veem, Teresópolis é tudo de bom, mas Santa não sai do meu coração.
Uma nota especial para essas flores. São feitas de chita, com haste e miolo de flores do cerrado. Descobri essa artesã, Iris Brazil, nas minhas andanças pelos blogs de artesanato. Ela faz coisas lindas! Essas flores são deslumbrantes, impactantes! Não pode haver nada mais brasileiro. Ela (e outras artesãs da chita e do fuxico) deveria decorar todos os eventos internacionais do Brasil, inclusive as roupas dos atletas brasileiros!
O site dela está aqui, não deixem de visitar. Minha ideia era fazer um arranjo como o dela, mas falta muita coisa para isso: um vaso igual, areia colorida e, principalmente, talento.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Aguardem
A obra da Ana acabou está quase acabando, o carro vai voltar voltou (deixei no Rio a copa inteira, não ia botar o pé na rua mesmo...) e a gente vai sair por aí (bem, por aqui mesmo) livre (tirando as dívidas), leve (well, not so much...) e solta (isso sim, não temos nem periquito pra cuidar!).
Vou botar a Ana de fotógrafa, podexá!
Vou botar a Ana de fotógrafa, podexá!
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Cerejeiras na minha rua
Não são lindinhas?
PS: Meu Comigo Ninguém Pode quase morreu. Perdeu 4 folhas, fiquei arrasada. Para espairecer -- e me distrair antes do jogo do Brasil -- saí pra bater perna com a Ana. Foi muito divertido, nem percebi os meus pobres pés reclamarem. Agora, já em casa, ouço os dois gritando...
PS: Meu Comigo Ninguém Pode quase morreu. Perdeu 4 folhas, fiquei arrasada. Para espairecer -- e me distrair antes do jogo do Brasil -- saí pra bater perna com a Ana. Foi muito divertido, nem percebi os meus pobres pés reclamarem. Agora, já em casa, ouço os dois gritando...
domingo, 27 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Nem me reconheço
Acabo de forrar uma cadeira! Essa coisa feia que já estava no apartamento era mais feia ainda porque tinha um assento de couro falso. Pois desparafusei o disgramado com a parafusadeira, prendi o novo pano com o grampeador profissional e aparafusei de novo com a parafusadeira! Não ficou uma beleza, but still... Noutro dia fiz microfuros com a microrretífica para pendurar uma cortininha (que ficou horrível, como podem ver abaixo, mas hei de arrumá-la) -- tudo "comprado" com meus pontos do BB -- e fazer furinhos em molduras. Só não usei ainda a furadeira de impacto que "comprei" com meus quilômetros de vantagem do Posto Ipiranga, mas vou estreá-la amanhã com uns quadros.
As coisas não estão ficando boas. Olhem só as caixas que forrei para esconder cobertores/edredons, a "caixa do incêndio" (se a casa pega fogo é a de tampa laranja que preciso salvar, com todos os documentos importantes meus e do Marco) e a de "memórias". Ficaram meio tronchas, mas espero ir melhorando ao poucos, tanto que só compro tecido e papel baratinho. Quando me aprimorar, incremento a qualidade do material. Treinar eu treino. Já gastei 2 frascos de cola pequenos: agora comprei um de 1 litro! :-)))
Enquanto vejo os jogos (hoje ficaram abaixo da crítica de novo, após dois dias de futebol razoável), vou mandando ver. Estou fora de forma mesmo, há muuuitos anos não pegava numa agulha nem me interessava por trabalhos... err, manuais. A mesinha de "costura" ainda está cheia de ferramentas, parafusos e pregos, mas pretendo acabar as tarefas do quarto em uma semana, para depois terminar a sala. Aí fica tudo mais ou menos arrumado e convido vocês 5 para uma visita!
Sinceramente, não entendo como consegui ficar na profissão por tanto tempo. Não suporto nem lembrar, não sinto a menor falta!!! Fazer meus frilinhas está cada vez mais difícil...
Para que esta bloguinha não vire um "blog de decoração" (vocês não fazem ideia da quantidade de blogs de decoração existentes na web, simplesmente inacreditável, e a maioria das blogueiras é beata, curuzes! A ortografia? Nem conto!), vou falar um pouco de Terê. A cada dia gosto mais. Os serviços não são muito baratos: para trocar uma tomada antiga por essa nova de 3 pinos grossos, para o novo micro-ondas, e mudar a tomada da geladeira de lugar, o eletricista cobrou R$ 50; um técnico de redes, logo que cheguei, cobrou R$ 80 para instalar os fios do Velox e reconfigurar minha conexão wireless. Eles cobram bem.
Mas hoje fui a uma costureira no centro levar um cobertor de fleece grosso que comprei para fazer um casaco -- não encontro nenhum pronto do meu tamanho... Adorei a moça, a intimidade dela com o tecido e as ideias que me dava, e fui ficando apavorada pensando no que cobraria. Pois vai fazer por 35 reais e já entregará na semana que vem! Aproveitei para deixar lá um outro que comprei pela internet e ficou pequeno.
Na saída passei numa padaria nova que descobri. Para variar a geladeira estava vazia e fiz muitas compras. Sabem quanto foi tudo? Quinze reais! Você compra um sacolão de legumes e verduras e gasta R$ 5! Um sacolão de frutas, R$ 10! Teresópolis é tudo de bom.
As coisas não estão ficando boas. Olhem só as caixas que forrei para esconder cobertores/edredons, a "caixa do incêndio" (se a casa pega fogo é a de tampa laranja que preciso salvar, com todos os documentos importantes meus e do Marco) e a de "memórias". Ficaram meio tronchas, mas espero ir melhorando ao poucos, tanto que só compro tecido e papel baratinho. Quando me aprimorar, incremento a qualidade do material. Treinar eu treino. Já gastei 2 frascos de cola pequenos: agora comprei um de 1 litro! :-)))
Enquanto vejo os jogos (hoje ficaram abaixo da crítica de novo, após dois dias de futebol razoável), vou mandando ver. Estou fora de forma mesmo, há muuuitos anos não pegava numa agulha nem me interessava por trabalhos... err, manuais. A mesinha de "costura" ainda está cheia de ferramentas, parafusos e pregos, mas pretendo acabar as tarefas do quarto em uma semana, para depois terminar a sala. Aí fica tudo mais ou menos arrumado e convido vocês 5 para uma visita!
Sinceramente, não entendo como consegui ficar na profissão por tanto tempo. Não suporto nem lembrar, não sinto a menor falta!!! Fazer meus frilinhas está cada vez mais difícil...
Para que esta bloguinha não vire um "blog de decoração" (vocês não fazem ideia da quantidade de blogs de decoração existentes na web, simplesmente inacreditável, e a maioria das blogueiras é beata, curuzes! A ortografia? Nem conto!), vou falar um pouco de Terê. A cada dia gosto mais. Os serviços não são muito baratos: para trocar uma tomada antiga por essa nova de 3 pinos grossos, para o novo micro-ondas, e mudar a tomada da geladeira de lugar, o eletricista cobrou R$ 50; um técnico de redes, logo que cheguei, cobrou R$ 80 para instalar os fios do Velox e reconfigurar minha conexão wireless. Eles cobram bem.
Mas hoje fui a uma costureira no centro levar um cobertor de fleece grosso que comprei para fazer um casaco -- não encontro nenhum pronto do meu tamanho... Adorei a moça, a intimidade dela com o tecido e as ideias que me dava, e fui ficando apavorada pensando no que cobraria. Pois vai fazer por 35 reais e já entregará na semana que vem! Aproveitei para deixar lá um outro que comprei pela internet e ficou pequeno.
Na saída passei numa padaria nova que descobri. Para variar a geladeira estava vazia e fiz muitas compras. Sabem quanto foi tudo? Quinze reais! Você compra um sacolão de legumes e verduras e gasta R$ 5! Um sacolão de frutas, R$ 10! Teresópolis é tudo de bom.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Estou no mapa
Pensei que ao vir para Terê sairia do mapa do shopping virtual, ou que pelo menos pagaria fretes caríssimos em qualquer loja. Mas não, Terê está, para a maioria, no mapa da internet, e quase tudo é frete grátis com entrega rápida (a exceção é o Ponto Frio, mas isso é outra história, que envolve uma empresa novata no mundo conectado). Usei demais as compras online nesses primeiros meses, embora ame bater perna no centro e na feirinha. Até supermercado tenho feito sem me aborrecer. Minha cabeça mudou demais aqui. Ando quarteirões sem reclamar, e me canso cada vez menos.
Mas rola uma coisa estranha. Quando preciso falar com o atendimento de uma loja e teclo o número 0800 para "localidades do interior" vem quase sempre a mensagem "de sua localidade ligue para o 4004" etc. Entendem o perrengue? O DDD é 21, então para o sistema telefônico é Rio ou Região Metropolitana. Claro que o 4004 ou o que seja não completa, porque não é Rio nem RM... então, sou obrigada a fazer interurbano.
Foi exatamente o que aconteceu com o atendimento telefônico da Oi, que queria porque queria me enviar chips novos pros celulares porque "é outra cidade". Só na loja física da Oi daqui é que resolvi o problema, e soube que poderia até ter trazido meu número do telefone fixo! Barbeiragem do atendimento, que fica em Salvador, e barbeiragem técnica braba da Telemar na construção da rede: problema insolúvel. Há exceções (poucas): Banco do Brasil, Sky são as que me vêm à mente agora.
O Banco do Brasil está tomando jeito: o caixa eletrônico do Posto Ipiranga aqui perto, que segundo soube levou 6 meses para instalar, já está funcionando, embora tenha ficado duas semanas sem dinheiro logo depois que inaugurou. Nova agência está surgindo num lugar bem mais perto da minha casa, e com estacionamento! Cheguei a mandar uma carta à direção do banco reclamando. Responderam gentilmente informando as novidades. Dia desses tiraram os tapumes da obra e até vi a nova agência, mas logo cobriram tudo outra vez. Inauguração só no segundo semestre.
O pior capítulo é (ou era) a Sky. Mas fica para outra hora. Digo apenas que aquele papo de que nuvens interferem com a imagem do satélite é pura lenda urbana. Deve ter sido espalhada pela Net. A imagem é perfeita, tanto a digital quanto a HD. Não congelou uma vez sequer nesses meses -- ao contrário da Net, que dava aquelas paradinhas chatas a toda hora. O preço, o menu e a navegação é que são ruins. Mas o recurso da gravação é simplesmente fa-bu-lo-so!
Também estou superfeliz com a Ampla. Ainda não faltou luz aqui!!! Noutro dia ouvi a explosão de um transformador próximo: as luzes piscaram, ficaram mais fracas, mas não caiu a energia. Uma hora depois estava normalizado. Quando lembro da Light lá em Santa, e antes disso no Flamengo... E a conta??? Simplesmente dois terços do que gastava no Rio, e tudo aqui é elétrico!
Teresópolis é tudo de bom.
Mas rola uma coisa estranha. Quando preciso falar com o atendimento de uma loja e teclo o número 0800 para "localidades do interior" vem quase sempre a mensagem "de sua localidade ligue para o 4004" etc. Entendem o perrengue? O DDD é 21, então para o sistema telefônico é Rio ou Região Metropolitana. Claro que o 4004 ou o que seja não completa, porque não é Rio nem RM... então, sou obrigada a fazer interurbano.
Foi exatamente o que aconteceu com o atendimento telefônico da Oi, que queria porque queria me enviar chips novos pros celulares porque "é outra cidade". Só na loja física da Oi daqui é que resolvi o problema, e soube que poderia até ter trazido meu número do telefone fixo! Barbeiragem do atendimento, que fica em Salvador, e barbeiragem técnica braba da Telemar na construção da rede: problema insolúvel. Há exceções (poucas): Banco do Brasil, Sky são as que me vêm à mente agora.
O Banco do Brasil está tomando jeito: o caixa eletrônico do Posto Ipiranga aqui perto, que segundo soube levou 6 meses para instalar, já está funcionando, embora tenha ficado duas semanas sem dinheiro logo depois que inaugurou. Nova agência está surgindo num lugar bem mais perto da minha casa, e com estacionamento! Cheguei a mandar uma carta à direção do banco reclamando. Responderam gentilmente informando as novidades. Dia desses tiraram os tapumes da obra e até vi a nova agência, mas logo cobriram tudo outra vez. Inauguração só no segundo semestre.
O pior capítulo é (ou era) a Sky. Mas fica para outra hora. Digo apenas que aquele papo de que nuvens interferem com a imagem do satélite é pura lenda urbana. Deve ter sido espalhada pela Net. A imagem é perfeita, tanto a digital quanto a HD. Não congelou uma vez sequer nesses meses -- ao contrário da Net, que dava aquelas paradinhas chatas a toda hora. O preço, o menu e a navegação é que são ruins. Mas o recurso da gravação é simplesmente fa-bu-lo-so!
Também estou superfeliz com a Ampla. Ainda não faltou luz aqui!!! Noutro dia ouvi a explosão de um transformador próximo: as luzes piscaram, ficaram mais fracas, mas não caiu a energia. Uma hora depois estava normalizado. Quando lembro da Light lá em Santa, e antes disso no Flamengo... E a conta??? Simplesmente dois terços do que gastava no Rio, e tudo aqui é elétrico!
Teresópolis é tudo de bom.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
ZERO GRAU, é mole?
To brincando não, foi um leitor que informou ao pasquim. Pena que não disse em que bairro. Aqui no Taumaturgo eu tive que botar um cobertor por cima do edredon. E isso ainda é junho.
domingo, 6 de junho de 2010
Notícias do Sol
Vossa Majestade resolveu dar o ar da graça, e que graça! Dia lindo aqui em Terê. Saí da toca depois de uma semana trancada. E fui, claro!, bater meu ponto no Acarajé do Serge. É lá que pretendo levar os amigos que aparecerem para comer esta moquequinha da foto, que é muito boa, estou sem fome até agora.
Esta é a Val, que você mal pode ver porque sou uma fotógrafa horrorosa e o meu celular é pior ainda (também, com esse solão por trás...). Tanto que fotografei a Ana chegando, nessa mesma posição, e nada saiu! Fiquei chateada, puxa... Ela estava engraçada, carregada dos casacos e xales que é obrigada a usar lá no Pico da Neblina dela, e conforme vai descendo vai tirando tudo... :-))))
Demos uma voltinha na feira, no shopping e quando voltamos à Reta já enfiamos os casacos! Passava um pouco das 4 e que frio fazia na sombra! Sem queixa, hein!?! Aquele calorão do Rio pra mim é HISTORY!!!!!
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