Essa foto (que é de outra fonte, a da Praça de Taumaturgo -- nunca ouvi falar dela!) achei no Flickr, assinada por Carla Cordeiro. E pelo Flickr dela descobri que Terê tem OUTRA feira de artesanato nos fins de semana, na praça da Igreja de Santa Teresa! Vou lá!
Terê tem muitas fontes, como toda cidade serrana. Claro que uns coliformes não matam ninguém, só que a minha cisma com água de fonte vem do medo de vermes. Tenho horror de pegar verme, sei lá por quê. Algum trauma de infância? A fonte que conheço está no muro de um edifício, por sinal, abastecido por ela. Pode bem ser a origem da contaminação, como pode ser também alguma construção perto da nascente... Tomara que os técnicos descubram.
Divulgado resultado da análise da água das fontes da cidade
Das nove nascentes analisadas, apenas uma está imprópria para consumo
Marcello Medeiros
Esta semana o Laboratório Central Noel Nutels (LACENN-RJ) divulgou o resultado da análise microbiológica da água das fontes da cidade, relativo às amostras coletadas no mês de julho. Nove locais foram visitados pelos técnicos e apenas um deles foi considerado impróprio para consumo. Entre as analisadas, as mais procuradas, como a Fonte Judith, no bairro Alto, e a Fonte Santa Ângela, no Vale do Paraíso, além da quase inexistente fonte da Rua Fernando Martins, na Vila Muqui.
A Secretaria de Saúde realiza mensalmente o monitoramento microbiológico da água das fontes, através de coletas de amostras, que são enviadas ao LACENN/RJ, laboratório de referência para esse tipo de serviço. O trabalho é feito por equipe do Programa Vigiágua, setor ligado à Divisão de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde. O programa de controle da qualidade da água para consumo humano atende a Portaria nº 518, de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde, que determina a realização do monitoramento periódico.
As fontes analisadas foram Brahma, Taumaturgo, Praça Taumaturgo, Judith, Amélia, Tijuca, Vila Muqui, Fonte Santa e Santa Ângela (Vale Paraíso). A de Taumaturgo apresentou coliformes fecais e foi considerada imprópria para consumo. De acordo com a prefeitura será afixado aviso e propostas medidas corretivas e higiênicas para solucionar o problema, como limpeza e desinfecção, canalização adequada da água e até interdição. Essas ações ficam a cargo das Secretarias de Obras e Serviços Públicos e de Meio Ambiente e Defesa Civil.
A água das fontes pode sofrer variações de potabilidade devido a alterações climáticas e do ambiente do entorno onde elas se localizam. Por isso, os usuários são orientados a sempre ferver ou filtrar e clorar a água antes de ser consumida.
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