Ainda não tenho título daqui, mas se tivesse já saberia em quem NÃO votar: Paulinho Carvalho 1441, do PTB, e Carlão da Luzágua 4511, do PSDB, ambos pra federal. Bem, Carlão da Luzágua (???!!!) é tucano, não votaria mesmo nem a pau. O tal Paulinho podia ser petista-comunista-negro-mulher-gay-ateu (qualificações que geralmente atraem minha simpatia) que eu não votaria nem que me pagasse. O cretino tem vários carros de som tocando o jingle dele (ou então é só um que está em toda parte!).
Mas o pior é que ele inventou a bike-som, um garoto de bicicleta com um alto-falante preso no porta-treco que é uma disgrameira: com o trânsito lento da Reta, você fica o tempo todo colado no guri e ouvindo aquela trolha: "Sou o Paulinho Carvalho, nasci e cresci em Teresópolis, 1441, me ajuda aííííí". Me ajuda aí, pode uma coisa dessas? No início eu achava até graça, porque o jingle é divertido... agora, não aguento mais.
sábado, 31 de julho de 2010
O frio disse bye-bye, birdie
Não usei aquecedor, não usei cachecol, não usei gorro, não usei o casaco mais grosso, não usei os cobertores grossos, só um fininho e um médio...
Sniff...
Acho que vou mesmo pedir indenização a S. Pedro ou à prefeitura. Gastei e não tive custo-benefício.
Sniff...
Acho que vou mesmo pedir indenização a S. Pedro ou à prefeitura. Gastei e não tive custo-benefício.
A Voz de Teresópolis
Descobri outro jornal até bem grande, com dois cadernos: A Voz de Teresópolis. Mas não achei o site, apenas da empresa que o imprime -- Voz da Região. Uma pena. Queria comentar algumas notícias interessantes e também a coluna social, que é hilária. Mas esqueci os detalhes: vi rapidamente na loja da Sky, onde esttive pra trocar o controle remoto, e contava com a página deles na internet para fazer o post.
O curioso é que o jornal é novo. Olhem o que achei na internet, com data de 11 de fevereiro:
Notícias
Com duas edições semanais (terça e quinta), novo veículo pretende se tornar diário até maio.
O curioso é que o jornal é novo. Olhem o que achei na internet, com data de 11 de fevereiro:
Notícias
Novo jornal é lançado. A Voz de Teresópolis do grupo A Voz da Região.
Com duas edições semanais (terça e quinta), novo veículo pretende se tornar diário até maio.
Terá acontecido? Acho superpositivo que ainda se lancem jornais no interior.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Diário de Teresópolis
É uma vergonha, mas ainda não me empenhei em descobrir quais são os jornais da cidade. Por enquanto, só conheço este. A notícia principal é a ocupação dos hotéis nas férias de julho no RJ: "No interior do Estado, a média de room nights vendidos está em torno de 69%, com destaque para Teresópolis, que teve 86% de ocupação e lidera o ranking, seguido por Petrópolis (83%) e Penedo (80%)".
Foi um tumulto agradável. Dos 150 mil habitantes, digamos que a cidade tenha chegado a 300 mil, 400 mil: nem percebi! É outra escala mesmo, minha gente. Como comentou a Ana, não falta água, não cai a luz -- não é Cabo Frio, que deus é pai, não é padrasto nem dos ateus!!! --, o trânsito só piora um pouquinho, nada insuportável.
Hoje almoçamos (eu) ou jantamos (a Ana) na Casa do Tôca, na Reta, a meio caminho das nossas ruas, e estava deserto, embora a comida seja ótima e o lugar muito bonito. Talvez os turistas já tenham ido embora...
Foi um tumulto agradável. Dos 150 mil habitantes, digamos que a cidade tenha chegado a 300 mil, 400 mil: nem percebi! É outra escala mesmo, minha gente. Como comentou a Ana, não falta água, não cai a luz -- não é Cabo Frio, que deus é pai, não é padrasto nem dos ateus!!! --, o trânsito só piora um pouquinho, nada insuportável.
Hoje almoçamos (eu) ou jantamos (a Ana) na Casa do Tôca, na Reta, a meio caminho das nossas ruas, e estava deserto, embora a comida seja ótima e o lugar muito bonito. Talvez os turistas já tenham ido embora...
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Baixando (filme) em Terê
Baixei meu primeiro filme aqui em Teresópolis com Velox de 1 meguinha... Completo 4 meses na cidade no dia 29 e ainda estava sem coragem de testar essa velô ridícula nesse tipo de função (lá em Santa tinha um filme inteirinho em 25 minutos)! Sabem quanto tempo levei aqui pra baixar The Ghost Writer, reles 800 Mb??? O uTorrent começou a downloadar o bicho às 16h03. Só pude fechar o programa às 19h36. Três horas e meia!!!!!
Sem comentários, Dona Oi!
Sem comentários, Dona Oi!
Tô com vergonha, mas mostro
Minha primeira découpage! Ficou marromeno horrorosa, mas mostro assim mesmo.
Nem sabia o que era découpage (bem, découper em francês é recortar, mas não sabia o que era a dita "técnica", a palavra mais repetida nos blogs de artesanato). Aí aprendi que é recortar uma figura e colar numa superfície qualquer com o objetivo de enfeitar. Achei na lixeira de plásticos do meu prédio um pote de sorvete. Lavei bem (já estava limpo: o regulamento é rígido, tem que lavar tudo antes de jogar fora), esterilizei em água fervendo e resolvi fazer uma caixinha para as tralhas de limpeza do banheiro. Acho um saco essas tralhas: a escova de vaso (odeio aquelas que vêm com suporte, um ninho de sujeira cheio de reentrâncias), o desinfetante, a escova de dentes velha pra pequenas juntas (lá pela quarta cerveja encaro numa boa a limpeza dessas bostas de locais de difícil acesso -- xingando arquitetos e engenheiros, que estudam tanto pra se especializar em cantinhos imundos!), a esponja pra tábua etc. Eca! O pote também é ninho de bactéria, mas pelo menos boto a zorra toda junta num bom molho de cloro e executo a bicharada em escala!
Claro que o pote, mesmo enfeitadinho, não fica aí neste lugar de honra! Fica no chão, ó. Como terminei a "découpage" no sábado e a estreia dele foi hoje -- dia de faxinão! --, ele ainda tinia de brilhante e cheiroso quando fotografei no armário das toalhas.
"Armário das toalhas" é modo de dizer. Elas estão guardadas num... bar. O móvel, que é do apartamento, tinha barra e grades onduladas para garrafas e copos. Retirei tudo (boto de volta ao ir embora) e taquei no banheiro. O problema era a palabra "Bar" escrita num espelhinho. Acabei pendurando uns sachês de capim-limão da barraquinha Cheiro da Serra, da feirinha, a maior descoberta que fiz em Terê. Junto com velas aromatizadas e uma essência para vaporizar fabricada em Friburgo, a Ubon Tradição lima-limão, eles me ajudam a amenizar o cheiro de cigarro numa casa pequena como esta. Os sabonetes são da Cheiro da Serra, menos os de coração, da H&M, também aqui de Terê. Os rolos de papel estavam expostos, mas a Ana sugeriu que eu embrulhasse em papel de seda. Fui além: usei também papel de presente e laços de fita.
Definitivamente, eu não me reconheço.
Nem sabia o que era découpage (bem, découper em francês é recortar, mas não sabia o que era a dita "técnica", a palavra mais repetida nos blogs de artesanato). Aí aprendi que é recortar uma figura e colar numa superfície qualquer com o objetivo de enfeitar. Achei na lixeira de plásticos do meu prédio um pote de sorvete. Lavei bem (já estava limpo: o regulamento é rígido, tem que lavar tudo antes de jogar fora), esterilizei em água fervendo e resolvi fazer uma caixinha para as tralhas de limpeza do banheiro. Acho um saco essas tralhas: a escova de vaso (odeio aquelas que vêm com suporte, um ninho de sujeira cheio de reentrâncias), o desinfetante, a escova de dentes velha pra pequenas juntas (lá pela quarta cerveja encaro numa boa a limpeza dessas bostas de locais de difícil acesso -- xingando arquitetos e engenheiros, que estudam tanto pra se especializar em cantinhos imundos!), a esponja pra tábua etc. Eca! O pote também é ninho de bactéria, mas pelo menos boto a zorra toda junta num bom molho de cloro e executo a bicharada em escala!
Claro que o pote, mesmo enfeitadinho, não fica aí neste lugar de honra! Fica no chão, ó. Como terminei a "découpage" no sábado e a estreia dele foi hoje -- dia de faxinão! --, ele ainda tinia de brilhante e cheiroso quando fotografei no armário das toalhas.
"Armário das toalhas" é modo de dizer. Elas estão guardadas num... bar. O móvel, que é do apartamento, tinha barra e grades onduladas para garrafas e copos. Retirei tudo (boto de volta ao ir embora) e taquei no banheiro. O problema era a palabra "Bar" escrita num espelhinho. Acabei pendurando uns sachês de capim-limão da barraquinha Cheiro da Serra, da feirinha, a maior descoberta que fiz em Terê. Junto com velas aromatizadas e uma essência para vaporizar fabricada em Friburgo, a Ubon Tradição lima-limão, eles me ajudam a amenizar o cheiro de cigarro numa casa pequena como esta. Os sabonetes são da Cheiro da Serra, menos os de coração, da H&M, também aqui de Terê. Os rolos de papel estavam expostos, mas a Ana sugeriu que eu embrulhasse em papel de seda. Fui além: usei também papel de presente e laços de fita.
Definitivamente, eu não me reconheço.
Dona Lua
A Ana clicou ontem, quando ela surgia, lá do Pico da Neblina! Aqui no Taumatugo, até me ofuscou. Estava de janela aberta e uma coisa me atrapalhava... Pô, que luz é essa no meu olho??? Era a Dona Lua se exibindo!
domingo, 25 de julho de 2010
Domingo na feirinha
Todo mundo esqueceu a máquina, sobrou pro meu celularzinho: Claudia, Ana e Ronaldo no gostoso almoço no Acarajé do Serge -- eles não ficaram lindinhos? O Serge apareceu sem gorro e vi que ele é louríssimo, ou melhor, ruivo! Contou que nasceu em Três Rios (!!!), mas a árvore genealógica dele sou incapaz de reproduzir (misture francês com polonês, austríaco e não sei o que mais -- melhor incluir todos os povos europeus e você terá a mistura certa, ou quase). É casado com baiana, então fica explicado o cardápio!
Passeamos pelo Alto, compramos tapetinhos, sabonetes e molhos e tivemos um ótimo domingo. Mais dois que tentamos atrair para Terê!
Passeamos pelo Alto, compramos tapetinhos, sabonetes e molhos e tivemos um ótimo domingo. Mais dois que tentamos atrair para Terê!
sábado, 24 de julho de 2010
Decoração de aposentada
A casa vai andando, devagar e quase nunca, bem no estilo "salário de aposentada".
A sala já não está mais cheia de caixas e entulho, vou mostrar uns pedaços. As fotos são horríveis pra variar porque a fotógrafa continua péssima e clicou de celular. Por sinal, um outro, porque o velho eu perdi. PERDI O CELULAR OUTRA VEZ! Estou usando um nokia que eu já tinha (ah, mas com o mesmo número!). Por sinal #2, quem puder me mandar o telefone, por favor, faça isso: perdi todos.
Esmerdalhei a parede abaixo colando quadrinhos provisórios com fita adesiva dupla face, em vez de furar, e quando tirei foi um desastre: o emboço veio junto. Tve que cobrir os buracos, o que determinou a posição desses quadrinhos (do Castillo, aí de Santa). O painelzinho é artesanal, feito em tear, que comprei naquela banca da feirinha que já mencionei aqui. E esqueci de tirar a tralha do sofá, ai ai -- forrado com um lençol de malha azul-rei...:-))))
Abaixo, o canto de trabalho. O PC anda estressado, às vezes não carrega: basta eu deixar o laptop ligado no quarto! Custei a descobrir que era isso! Seguinte: o Windows 7 é tão "grande irmão" -- se mete em tudo! -- que "vê" a rede wireless e um notebook pendurado nela. Como eu nunca criei a rede virtual por preguiça, ele pira! Agora já aprendi e desligo quando quero ligar o PC. Esse tapetinho no encosto da cadeira vai virar uma capa quando eu tomar coragem. Ainda tenho uma sacola cheia de coisas pra pendurar nessa grade, que a Ana me deu há uns 10 anos e em Santa estava na cozinha. O quadro à esquerda foi presente do Hans, o publicitário sueco que conheci na internet em 96 e veio ao Rio 2 vezes me visitar. Na testa dele, o processador que a gente chamava de Mr P-90 (era o Pentium 90, nossa, que antiguidade!). Quando ele upgradou a máquina guardou de lembrança e fez essa colagem incrível. E me trouxe na visita de 98. Vários amigos conheceram o Hans aí no Rio.
Aqui, a "arrumação" ao lado da porta (clique na foto para aumentar). O quadrinho da esquerda é uma camiseta cortada da Leiloca, que vende camisetas em Santa de bar em bar: esta tem os dizeres "Nem tudo na vida é passageiro". No alto, uma ilustração original do meu querido companheiro do antigo JB Bruno Liberati, artista plástico maravilhoso, entre muitas outras qualificações. À direita, um bondinho navegante de um pintor loucamente criativo, também de Santa, que desenha bondinhos viajantes dos mares e do espaço. Este (e mais um outro ainda sem moldura) ele fez na minha frente no bar da Rose (ou terá sido no da Claudia?) e comprei na hora. Infelizmente, esqueci o nome dele, a assinatura é ilegível... só entendo a primeira parte, Hom. Embaixo, um cartão postal da loja La Vereda, que eu frequentava demais, no Guimarães. Como veem, Teresópolis é tudo de bom, mas Santa não sai do meu coração.
Uma nota especial para essas flores. São feitas de chita, com haste e miolo de flores do cerrado. Descobri essa artesã, Iris Brazil, nas minhas andanças pelos blogs de artesanato. Ela faz coisas lindas! Essas flores são deslumbrantes, impactantes! Não pode haver nada mais brasileiro. Ela (e outras artesãs da chita e do fuxico) deveria decorar todos os eventos internacionais do Brasil, inclusive as roupas dos atletas brasileiros!
O site dela está aqui, não deixem de visitar. Minha ideia era fazer um arranjo como o dela, mas falta muita coisa para isso: um vaso igual, areia colorida e, principalmente, talento.
A sala já não está mais cheia de caixas e entulho, vou mostrar uns pedaços. As fotos são horríveis pra variar porque a fotógrafa continua péssima e clicou de celular. Por sinal, um outro, porque o velho eu perdi. PERDI O CELULAR OUTRA VEZ! Estou usando um nokia que eu já tinha (ah, mas com o mesmo número!). Por sinal #2, quem puder me mandar o telefone, por favor, faça isso: perdi todos.
Esmerdalhei a parede abaixo colando quadrinhos provisórios com fita adesiva dupla face, em vez de furar, e quando tirei foi um desastre: o emboço veio junto. Tve que cobrir os buracos, o que determinou a posição desses quadrinhos (do Castillo, aí de Santa). O painelzinho é artesanal, feito em tear, que comprei naquela banca da feirinha que já mencionei aqui. E esqueci de tirar a tralha do sofá, ai ai -- forrado com um lençol de malha azul-rei...:-))))
Abaixo, o canto de trabalho. O PC anda estressado, às vezes não carrega: basta eu deixar o laptop ligado no quarto! Custei a descobrir que era isso! Seguinte: o Windows 7 é tão "grande irmão" -- se mete em tudo! -- que "vê" a rede wireless e um notebook pendurado nela. Como eu nunca criei a rede virtual por preguiça, ele pira! Agora já aprendi e desligo quando quero ligar o PC. Esse tapetinho no encosto da cadeira vai virar uma capa quando eu tomar coragem. Ainda tenho uma sacola cheia de coisas pra pendurar nessa grade, que a Ana me deu há uns 10 anos e em Santa estava na cozinha. O quadro à esquerda foi presente do Hans, o publicitário sueco que conheci na internet em 96 e veio ao Rio 2 vezes me visitar. Na testa dele, o processador que a gente chamava de Mr P-90 (era o Pentium 90, nossa, que antiguidade!). Quando ele upgradou a máquina guardou de lembrança e fez essa colagem incrível. E me trouxe na visita de 98. Vários amigos conheceram o Hans aí no Rio.
Aqui, a "arrumação" ao lado da porta (clique na foto para aumentar). O quadrinho da esquerda é uma camiseta cortada da Leiloca, que vende camisetas em Santa de bar em bar: esta tem os dizeres "Nem tudo na vida é passageiro". No alto, uma ilustração original do meu querido companheiro do antigo JB Bruno Liberati, artista plástico maravilhoso, entre muitas outras qualificações. À direita, um bondinho navegante de um pintor loucamente criativo, também de Santa, que desenha bondinhos viajantes dos mares e do espaço. Este (e mais um outro ainda sem moldura) ele fez na minha frente no bar da Rose (ou terá sido no da Claudia?) e comprei na hora. Infelizmente, esqueci o nome dele, a assinatura é ilegível... só entendo a primeira parte, Hom. Embaixo, um cartão postal da loja La Vereda, que eu frequentava demais, no Guimarães. Como veem, Teresópolis é tudo de bom, mas Santa não sai do meu coração.
Uma nota especial para essas flores. São feitas de chita, com haste e miolo de flores do cerrado. Descobri essa artesã, Iris Brazil, nas minhas andanças pelos blogs de artesanato. Ela faz coisas lindas! Essas flores são deslumbrantes, impactantes! Não pode haver nada mais brasileiro. Ela (e outras artesãs da chita e do fuxico) deveria decorar todos os eventos internacionais do Brasil, inclusive as roupas dos atletas brasileiros!
O site dela está aqui, não deixem de visitar. Minha ideia era fazer um arranjo como o dela, mas falta muita coisa para isso: um vaso igual, areia colorida e, principalmente, talento.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Aguardem
A obra da Ana acabou está quase acabando, o carro vai voltar voltou (deixei no Rio a copa inteira, não ia botar o pé na rua mesmo...) e a gente vai sair por aí (bem, por aqui mesmo) livre (tirando as dívidas), leve (well, not so much...) e solta (isso sim, não temos nem periquito pra cuidar!).
Vou botar a Ana de fotógrafa, podexá!
Vou botar a Ana de fotógrafa, podexá!
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Cerejeiras na minha rua
Não são lindinhas?
PS: Meu Comigo Ninguém Pode quase morreu. Perdeu 4 folhas, fiquei arrasada. Para espairecer -- e me distrair antes do jogo do Brasil -- saí pra bater perna com a Ana. Foi muito divertido, nem percebi os meus pobres pés reclamarem. Agora, já em casa, ouço os dois gritando...
PS: Meu Comigo Ninguém Pode quase morreu. Perdeu 4 folhas, fiquei arrasada. Para espairecer -- e me distrair antes do jogo do Brasil -- saí pra bater perna com a Ana. Foi muito divertido, nem percebi os meus pobres pés reclamarem. Agora, já em casa, ouço os dois gritando...
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