domingo, 30 de maio de 2010
A obra na rua
A obra sob o sol das 11 da manhã. Até a aparência tem clima baiano, né não? :-))) Já dura quase um mês, não entendo a demora.
sábado, 29 de maio de 2010
Terê também é isso
Voltei a fazer trabalhos manuais! Isso também é Teresópolis! Essas duas almofadinhas estampadas (tem mais duas na sala) são de minha "alturinha" -- pela forma, vê-se que estão malfeitas, mas eu chego lá.Só não entendo por que o fleece de 19 reais da Lealtex ficou rosa. Ele é vermelho vivo, assim como o fundo da almofada de girassois, e o edredon é verdão, não é desbotado... minha maquineta nem é tão ruinzinha, ou é? Agora estou cobrindo de tecido e contact uma caixa enorme da Sky na qual veio o decodificador do HDTV (é, nao aguentei, mudei mesmo), que ia para o lixo quando lembrei de fazer uma supercaixa para os materiais! Recicle, reuse! Aderi de verdade: não jogo quase nada fora, só lixo inaproveitável. Vou até fazer uns adereços de latinha para a parede. Também estou terminando uma bolsinha para guardar os controles remotos, perco tempo demais catando essas drogas que somem como se tivessem vida propria.
Ah, a prefeitura está consertando a minha rua! Lembram da buraqueira? A obra já dura duas semanas, bem em ritmo baiano -- todo amor aos baianos, hein?! --, eu acabo me acostumando. Mas hoje dei um minipiti numa papelaria, depois que 3 vendedores se recusaram a me atender. Foi um piti educado, juro -- "Puxa, por que ninguém quer me atender?" --, tanto que todo mundo acorreu.
Escrever que é bom não consigo mais...
***
Minha cama AGORA, 20h47: trabalhando! :-))) E o bendito vermelhão continua rosa, mesmo com flash...
domingo, 23 de maio de 2010
Notícias do frio
Domingo é dia de feirinha no Alto, e fui bater meu ponto. Aquilo virou o meu Largo das Neves: tenho “amigos” lá. As pessoas já me reconhecem e hoje até ganhei um tapetinho de brinde, que botei imediatamente ao lado da minha cama. Eu usava aqueles mineiros artesanais, mas a mesinha do notebook, que eu arrasto pra lá e pra cá, embolava o pobrezinho e eu acabava botando o pé direto no chão ao sair da cama. E isso estava virando uma tortura, porque o chão, mesmo de tacos, é geladíssimo! Resultado: espirro em cima de espirro, frio do cão. O tapetinho novo também é artesanal, feito ali mesmo na banca, mas é pesado, não embola, um alívio. Vou tentar fotografar em breve.
Passo sempre por essa banca porque tem um menino tecendo no tear, lindo de se ver (essa foto é daqui, feita em novembro, pleno calor, e um homem tece; prometo fotografar eu mesma depois). Agora é sempre um menino -- trabalho infantil, ó ceus!, mas a feira só funciona nos fins de semana, e ainda vou perguntar a ele se vai à escola. Pois estava passando e disse a mim mesma: essa banca é uma perdição. Tomei um susto, as pessoas ouviram, riram e a vendedora atacou: nada disso, tá cheio de promoção. Resultado: comprei uma colcha linda pra pendurar atrás da minha cama, que é box e não tem cabeceira – a parede é gelada, gente, era um sufoco botar os braços atrás da cabeça, esse gesto tão simples para quem vê TV na cama.
Já estava vindo embora, depois de comer meu acarajézinho ritualístico no quiosque do Serge (que usa gorro muçulmano para cozinhar, tem sotaque carioca e serve comida baiana na praça de alimentação da feirinha) quando revi a banquinha onde comprei minha pantufa. E notei que chegaram os chinelos de lã que tanto aguardava. Que felicidade! Não conseguia mais usar as havaianas, frias como gelo! Alguns passos adiante e achei o que não sabia mais onde procurar: meias de lã. Que baita alegria! A pantufinha é de fleece, e fleece só esquenta com alguma coisa por baixo. Engrenei um papo com a dona da banca e descobri que ela faz ceroulas de lã também: vai levar tamanho GG (gordos só descolam as coisas por encomenda!!!) no fim de semana que vem. Mentirinha, ela já tinha vendido todas as GG que levara.
Aí ela me contou uma coisa: o frio este ano vai ser brabo. Por quê? Porque se no outono as manhãs começam com cerração é sinal de que o inverno vem forte. Pode ser cascata, mas é o que anda acontecendo. Amanhece nubladão e depois o sol dá as caras. Saí tiritando às 9 da matina sexta passada para ir ao INSS (lindo, confortável, tudo com hora marcada pela internet -- mas ge-la-do) alterar meu endereço e quase morri de frio. Só lá pelas 11h chegou o solzinho...
O frio já está brabo, imaginem em julho... Peguei um reumatismo no ombro esquerdo e no joelho direito, e descobri que basta cobrir essas duas partes que fica tudo bem! A Lealtex está vendendo cobertores fleece fininhos a 19 reais (comércio de rua é tudo de bom!) e comprei um monte! Forrei sofá e pé da cama, ando pra cima e pra baixo com um deles nas costas e quando uso o PC, que está na sala (gelaaaaaada...), cubro as pernas. Foi-se o reumatismo. Além disso, comprei na Casa & Vídeo uma torneira elétrica para a pia da cozinha por 29,90 reais! Coincidência incrível: era o Dia da Água e eles fizeram uma promoção absurda. A danada agora custa 149 paus, acreditam? Quero dar uma à Ana de presente e o mais barato que achei foi 99 reais. Dei sorte. Lavo louça a toda hora, hehehe! Antes, ficava tudo acumulado porque a água corta os dedos, de tão gélida. Assim, estou me preparando. Só falta um aquecedor. Vamos ver se vou precisar mesmo. Porque tem uma coisa com esse frio daqui: você se agasalha e o frio passa. Não é como Petrópolis, em que a gente bota tudo quanto é roupa em cima e continua enregelado.
Atenção, não estou reclamando, muito pelo contrário! Na sexta anterior fui ao Rio para o aniversário do Marco. Dormi num hotelzinho da Glória, o Monte Castelo, e no sábado planejara almoçar com o filho para depois ir à Oi do Riosul acertar nossos inúmeros perrengues de telefone (o pessoal do telemarketing é de Salvador, não entende que Rio e Teresópolis tenham o mesmo DDD e que portanto eu não precise de novos chips para os celulares do meu Oi Conta Total de Terê, PQP!!!, um inferno, felizmente resolvido na loja daqui!). Saí do hotel às 10h e ia dar umas voltas até o Marco acordar, mas na calçada já senti um calorzinho. Percebi que logo estaria suando... Sabem o que eu fiz? Peguei um táxi para o Largo, onde tinha deixado o carro, e me mandei pra estrada!!!!! Liguei pro Marco de casa para avisar que tinha sartado fora. Não suporto nem mesmo a ideia de suar. O calor do verão passado me traumatizou de vez.
Na terça tenho que ir ao Rio, ai ai... será que vai fazer calor? Muda pro Climatempo!!! Previsão: máxima de 32º, nossa, pleno fim de maio... (Aliás, por falar em TV, vou fazer um post sobre a Sky. P-Q-P!)
Passo sempre por essa banca porque tem um menino tecendo no tear, lindo de se ver (essa foto é daqui, feita em novembro, pleno calor, e um homem tece; prometo fotografar eu mesma depois). Agora é sempre um menino -- trabalho infantil, ó ceus!, mas a feira só funciona nos fins de semana, e ainda vou perguntar a ele se vai à escola. Pois estava passando e disse a mim mesma: essa banca é uma perdição. Tomei um susto, as pessoas ouviram, riram e a vendedora atacou: nada disso, tá cheio de promoção. Resultado: comprei uma colcha linda pra pendurar atrás da minha cama, que é box e não tem cabeceira – a parede é gelada, gente, era um sufoco botar os braços atrás da cabeça, esse gesto tão simples para quem vê TV na cama.
Já estava vindo embora, depois de comer meu acarajézinho ritualístico no quiosque do Serge (que usa gorro muçulmano para cozinhar, tem sotaque carioca e serve comida baiana na praça de alimentação da feirinha) quando revi a banquinha onde comprei minha pantufa. E notei que chegaram os chinelos de lã que tanto aguardava. Que felicidade! Não conseguia mais usar as havaianas, frias como gelo! Alguns passos adiante e achei o que não sabia mais onde procurar: meias de lã. Que baita alegria! A pantufinha é de fleece, e fleece só esquenta com alguma coisa por baixo. Engrenei um papo com a dona da banca e descobri que ela faz ceroulas de lã também: vai levar tamanho GG (gordos só descolam as coisas por encomenda!!!) no fim de semana que vem. Mentirinha, ela já tinha vendido todas as GG que levara.
Aí ela me contou uma coisa: o frio este ano vai ser brabo. Por quê? Porque se no outono as manhãs começam com cerração é sinal de que o inverno vem forte. Pode ser cascata, mas é o que anda acontecendo. Amanhece nubladão e depois o sol dá as caras. Saí tiritando às 9 da matina sexta passada para ir ao INSS (lindo, confortável, tudo com hora marcada pela internet -- mas ge-la-do) alterar meu endereço e quase morri de frio. Só lá pelas 11h chegou o solzinho...
O frio já está brabo, imaginem em julho... Peguei um reumatismo no ombro esquerdo e no joelho direito, e descobri que basta cobrir essas duas partes que fica tudo bem! A Lealtex está vendendo cobertores fleece fininhos a 19 reais (comércio de rua é tudo de bom!) e comprei um monte! Forrei sofá e pé da cama, ando pra cima e pra baixo com um deles nas costas e quando uso o PC, que está na sala (gelaaaaaada...), cubro as pernas. Foi-se o reumatismo. Além disso, comprei na Casa & Vídeo uma torneira elétrica para a pia da cozinha por 29,90 reais! Coincidência incrível: era o Dia da Água e eles fizeram uma promoção absurda. A danada agora custa 149 paus, acreditam? Quero dar uma à Ana de presente e o mais barato que achei foi 99 reais. Dei sorte. Lavo louça a toda hora, hehehe! Antes, ficava tudo acumulado porque a água corta os dedos, de tão gélida. Assim, estou me preparando. Só falta um aquecedor. Vamos ver se vou precisar mesmo. Porque tem uma coisa com esse frio daqui: você se agasalha e o frio passa. Não é como Petrópolis, em que a gente bota tudo quanto é roupa em cima e continua enregelado.
Atenção, não estou reclamando, muito pelo contrário! Na sexta anterior fui ao Rio para o aniversário do Marco. Dormi num hotelzinho da Glória, o Monte Castelo, e no sábado planejara almoçar com o filho para depois ir à Oi do Riosul acertar nossos inúmeros perrengues de telefone (o pessoal do telemarketing é de Salvador, não entende que Rio e Teresópolis tenham o mesmo DDD e que portanto eu não precise de novos chips para os celulares do meu Oi Conta Total de Terê, PQP!!!, um inferno, felizmente resolvido na loja daqui!). Saí do hotel às 10h e ia dar umas voltas até o Marco acordar, mas na calçada já senti um calorzinho. Percebi que logo estaria suando... Sabem o que eu fiz? Peguei um táxi para o Largo, onde tinha deixado o carro, e me mandei pra estrada!!!!! Liguei pro Marco de casa para avisar que tinha sartado fora. Não suporto nem mesmo a ideia de suar. O calor do verão passado me traumatizou de vez.
Na terça tenho que ir ao Rio, ai ai... será que vai fazer calor? Muda pro Climatempo!!! Previsão: máxima de 32º, nossa, pleno fim de maio... (Aliás, por falar em TV, vou fazer um post sobre a Sky. P-Q-P!)
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